quinta-feira, 29 de novembro de 2007

BriefCope


O BriefCope foi criada por Caver, em 1997, como instrumento de medida de estratégias de coping, sendo este constituído por 28 itens distribuídos por 14 escalas. Neste estudo foi utilizado o BriefCope, traduzido e adaptado à população portuguesa por Tapadinhas e Ribeiro (1998).
O BreifCope é constituído por 28 itens, formulados em escalas tipo Likert, com 4 proposições, cotadas de 1 a 4, onde são referidas afirmações que descrevem emoções e comportamentos que as pessoas têm relativamente ao seu trabalho, estes itens são exibidos numa escala, com quatro alternativas possíveis de resposta que são as seguintes: 1 (um) corresponde à resposta “nunca fiz isto”; 2 (dois) corresponde a “faço isto algumas vezes”; 3 (três) corresponde a “faço isto com frequência”; 4 (quatro) corresponde a “faço isto quase sempre”.


A escala BriefCope subdivide-se em 14 sub escalas com dois itens cada que analisam os seguintes âmbitos: Auto-distracção (questões 1 e 19), são questões que estão mais direccionadas para a realização de tarefas com o objectivo de manter a mente ocupada; Coping activo (questões 2 e 7), é um processo que desencadeia no sujeito comportamentos activos com a tentativa de remover ou circunscrever o agente inibidor que é o stress; Negação (questões 3 e 8), é a tentativa de anular ou recusar que o agente de stress que existe e lhe pode provocar desconforto; Uso de substâncias como (questões 4 e11), drogas ou álcool ou outras substâncias aditivas, como fuga do agente estressor; Recurso ao suporte emocional (questões 5 e15), é a procura de apoio moral, compreensão, empatia, amparo noutras pessoas; Recurso ao suporte instrumental (questões 10 e 23), está relacionado com a procura de acolhimento na procura de concelhos, informação sobre como agir; Comportamento de desprendimento (questões 6 e 16), pode ser considerado sempre que o sujeito tem um comportamento de desistência de alcançar algo ou não revela persistência para atingir um objectivo; Expandir (questões 9 e 21), Reorganização positiva (questões 12 e 17), implica uma visão das situações mais favoráveis; Planeamento (questões 14 e 25), é uma forma de pensar qual a melhor estratégia de actuar perante a situação que lhe produz stress; Humor (questões18 e 28), está relacionada com a capacidade que o sujeito pode ter para fazer humor, perante um agente stressante, fazendo-se por vezes comentários irónicos; Aceitação (questões 20 e 24), é facto do sujeito aceitar a realidade de uma situação stressante; Religião (questões 22 e 27), está relacionado com o facto do sujeito se refugiar em crenças religiosas perante o stress; Culpa (questões 13 e 26), está inteiramente ligada com a dificuldade que o sujeito tem de se adaptar perante o stress, (Caver, Scheier & Weitraub, 1989).

S.

BHS (Beck Holpelessness Scale)

Em Portugal, há várias versões da Escala da Desesperança de Beck (Beck Hopelessness Scale – B.H.S), (Beck & Steer, 1988, cit. por Soeiro, P., 1998).
Antecedentes e Desenvolvimento


A B.H.S. (Beck, Weissman, Lester & Trexler, 1974, cit. por Soeiro, 1998), refere-se a uma escala composta por 20 itens, com a finalidade de medir a extensão das atitudes negativas sobre o futuro (pessimismo), tal como é percepcionado por adolescentes e adultos.

Esta escala foi inicialmente (forma original) desenvolvida por Aaron T. Beck e associados no “Center for Cognitive Therapy (C.C.T.), University of Pennsylvania, Department of Psychiatry”, no sentido de medir o pessimismo em doentes psiquiátricos em risco de suicídio. Contudo, tem sido, subsequentemente, utilizada em populações normais, em adultos e adolescentes (Greene, Jonhson & McCutvheon, cit. por Soeiro, 1998).





A Escala da Desesperança refere-se a um constructo psicológico, que está associado a uma variedade de desordens da saúde mental. Após ter revisto a leitura sobre a desesperança, Scotland (1969) sublinhou que embora vários clínicos acreditassem que este constructo era demasiado difuso para ser medido sistematicamente, existia consenso suficiente para construir um instrumento que possibilitasse avaliar as atitudes negativas, em relação à própria pessoa bem como ao seu futuro.

Trabalhando a partir de nove itens de um teste sobre atitudes relativas ao futuro (Heimberg, 1961, cit. por Soeiro, 1998), Beck e associados acrescentaram mais 11 itens, de uma sondagem de afirmações pessimistas sobre o futuro, recolhidas junto de doentes psiquiátricos que apresentavam sentimentos de desesperança.

A BHS aproxima-se da concepção de Stotland (1969) de desesperança como um sistema de esquemas cognitivos, nos quais o denominador comum é a expectativa negativa relativamente ao futuro, a curto e longo prazo (Beck et al., 1988, cit. por Soeiro, 1998).


Descrição e Conteúdo da Escala

A BHS é composta por 20 afirmações verdadeiro/falso que permitem avaliar a extensão das expectativas negativas sobre o futuro imediato e a longo prazo. Cada afirmação é pontuada com 0 ou 1. Das 20 afirmações, 9 são falsas e 11 são verdadeiras, para indicarem um aval de pessimismo sobre o futuro. Os resultados dos 20 itens são somados para atingir um resultado que pode ir de 0 a 20, sendo que os valores mais altos indicam uma maior desesperança.
Através de estudos desenvolvidos pelo C.C.T., sabe-se que resultados entre o 0 e 3 estão dentro do nível normal ou assintomático, de 4 a 8 é médio, de 9 a 14 a desesperança é moderada e mais de 14 é considerado um pessimismo severo (Beck et al., 1988, cit. por Soeiro, 1998).


Utilização Apropriada

A BHS mede a extensão das atitudes negativas em relação ao futuro. Tem uma utilidade especial como indicador indirecto do risco de suicídio em indivíduos deprimidos ou que fizeram tentativas de suicídio. Embora esta escala não tenha sido desenvolvida para detectar a desesperança em populações normais adolescentes e adultos, tem sido usada para tal fim (Durham, 1982; Fogg & Gayton, 1976; Greene, 1981, citados por Beck et al., 1988; Soeiro, 1998). Muitos investigadores têm utilizado a BHS com adolescentes a partir dos 13 anos de idade (Jonhson & McCutcheon, 1981; Topol & Reznokoff, 1982, citados por Soeiro, 1998).




Características psicométricas

Os estudos que abordaram as características psicométricas da BHS foram desenvolvidos com amostras retiradas de populações normais e populações com diagnósticos psiquiátricos. Parte da informação teve em conta amostras não diagnosticadas de acordo com o “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders”, 3ª edição (DSM-III), (American Psychiatric Association, 1980, cit. por Soeiro, 1998). São descritos os dados obtidos com sete amostras normativas utilizadas pelo C.C.T.. No entanto, três destas amostras foram diagnosticadas de acordo com os critérios do DSM-III, usando a Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-III (Spitzer & Williams, 1983, citados por Soeiro, 1998).

A maioria dos estudos relativos à BHS têm sido direccionados para comportamentos suicidas e alguns têm derivado de um estudo prospectivo a longo prazo relativamente ao comportamento suicida que foi iniciado por Beck e associados no C.C.T. em 1970 e completado em 1982 (Beck et al., 1985, cit. por Soeiro, 1998).

Consistência Interna

O nível de fidelidade Kunder-Richardson (KR-20) para os grupos de sujeitos com T.S., com I.S., heroinómanos, alcoólicos, com episódios recorrentes de Distúrbios de Depressão Major, com um único episódio de Distúrbios de Depressão Major e com Distúrbios Distémicos foi, respectivamente, 0,93; 0,92; 0,82; 0,91; 0,92; 0,92 e o,87. Estes resultados indicam que a BHS mantém uma alta consistência interna das sete amostras clínicas.


Validade

Na BHS foram considerados seis aspectos referentes à validade, como seja:
a)Conteúdo;
b) Simultaneidade;
c) Discriminante;
d) Contruto;
e) Preditivo;
f) Factorial.

Beck, Steer, Kovacs & Garrisson (1985, citados por Soeiro, 1998), num estudo de seguimento prospectivo (num espaço de tempo de cinco a dez anos), com 165 pacientes hospitalizados com ideação suicida, verificaram que a BHS constituía um poderoso indicador de um eventual suicídio. Dos 11 pacientes que cometeram suicídio, 10 (90,9%) tiveram resultados iguais ou superiores a 9 na BHS. Apenas um pacientes obteve um resultado inferior a 9. A taxa de falso-
negativo era, assim, de 9,1%. O resultado médio da BHS era significativamente mais elevado no grupo suicida (M=13,27; SD=4,43) do que no grupo não-suicida (M=8,94; SD=6,05; t (163)=2,33; p<0,05).

Beck, Brown, Berchick & Steer (1987, citados por Soeiro, 1998), descreveram um estudo no qual foi utilizada a BHS a 1969 pacientes externos, avaliados no C.C.T., entre 1978 e 1984. Dos 16 que cometeram suicídio, 15 (93,8%) apresentavam um resultado na BHS igual ou superiores a 9. Apenas um paciente obteve um resultado inferior a 9. A taxa de falso-negativo foi de 6,2%. Dos 1953 pacientes que não cometeram suicídio, 1152 (58,5%) obtiveram um resultado na BHS igual ou superior a 9. O resultado médio da BHS para os grupos de pacientes externos suicidas e não suicidas foi respectivamente M=15,13; SD=4,56 e M=9,99; SD=5,43.


Os dados pormenorizados relativos aos outros cinco aspectos da validade podem ser consultados no manual original.


S.

Escala de Resiliência

A Escala de Resiliência foi desenvolvida por Wagnild e Young (1993), este é um dos poucos instrumentos usados para medir níveis de adaptação psicossocial positiva face a eventos de vida adversos.

Possui 25 itens descritos de forma positiva com respostas tipo Likert de sete pontos: 1 (discordo totalmente) e 7 (concordo totalmente). Os valores totais são obtidos por somatório dos valores das respostas obtidas e podem variar entre 25 a 175, onde valores altos equivalem a elevada resiliência.

O estudo da “Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência” realizado por Pesce, Assis, Avanci, Malaquias e Oliveira (2005). Este estudo foi desenvolvido no Brasil com 997 adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos, que frequentavam escolas públicas. Os autores do estudo relataram que a consistência interna pelo Alfa de Cronbach foi de 0,80 para adolescentes.

Na escala inicial os itens estão divididos em três factores . O factor I, denominado de “ competências pessoais” contem 17 itens, que sugerem auto-confiança, independência, determinação, invencibilidade, controle, desenvoltura e perserverança.
Os oito itens do factor II, denominado de “aceitação de si mesmo e da vida” representam adaptabilidade, equilíbrio, flexibilidade e perspectiva de vida equilibrada.

Na adaptação os itens foram distribuídos da seguinte forma: o factor I agrupou sete itens de competência pessoal e sete de aceitação de si mesmo e da vida; no factor II apenas dois dizem respeito a competências pessoais e os outros quatro dizem respeito a aceitação de si mesmo e da vida, o factor III agrupou cinco itens de competência pessoal.

A validade de critério foi estabelecida através de estudos da correlação com outras escalas tais como: Escala de auto-estima de Rosenberg, Escala de Satisfação de Vida, Escala de Apoio Social e Escala de Violência Psicológica.


S.

Maslach Burnout Inventory (M.B.I.)

Maslach Burnout Inventory (M.B.I.) – Inventário de Maslach para avaliação de burnout.

O burnout pode medir-se através do questionário de Maslach Burnout Inventory (M.B.I.) – construído em 1981 por Maslach e Jackson, é um dos instrumentos de auto-avaliação mais utilizados em todo o mundo, avalia o desgaste profissional.

A versão actual é formada por 22 itens sob a forma de Likert (sob a forma de afirmações), a cada um destes itens são atribuídos graus de intensidade que vão desde: 1 (nunca), 2 (algumas vezes por ano), 3 (uma vez por mês), 4 (algumas vezes por mês), 5 (uma vez por semana), 6 (algumas vezes por semanas) e 7 (todos os dias). O preenchimento deste questionário leva em média 10 a 15 minutos.

È composto por 3 sub-escalas: a “exaustão emocional”, a “despersonalização” e a “realização pessoal”.

Estas sub-escalas avaliam prováveis manifestações de burnout e embora digam respeito a extensões diferentes, estão relacionadas ao burnout, onde a “realização pessoal” está opostamente correlacionada com o síndroma
- A “exaustão emocional” é composta por 9 questões (1, 2, 3, 6, 8, 13, 14, 16, e 20), que traduzem sentimentos de se estar emocionalmente exausto e esgotado com o trabalho;
- A “despersonalização”, formada por 5 itens (5, 10, 11, 15 e 22) que descrevem respostas impessoais;
- E por último a “realização pessoal”, que é constituída por 8 questões (4, 7, 9, 12, 17, 18, 19 e 21), que descrevem sentimentos ao nível da capacidade e sucessos alcançados no trabalho com pessoas, esta última está inversamente correlacionada com o síndroma.

O burnout é conceptualizado como variável contínua, variando entre níveis classificados de baixo, médio e alto, baseando-se na norma americana.
Consideram-se pontuações baixas as que indicam valores abaixo dos 34 e a fiabilidade da escala ronda os 0,9.
Um nível baixo de burnout reproduz-se em scores baixos nas sub-escalas de “exaustão emocional” e “despersonalização” e scores elevados na “realização pessoal”.
Um nível médio de burnout é representado por valores médios nos scores das três sub-escalas.
Por último um nível alto de burnout traduz-se em scores altos para as sub-escalas de “exaustão emocional” e “despersonalização”, e scores baixos na “realização pessoal”, ou seja para a cotação das três dimensões do teste estão estipulados os intervalos rácios que correspondem a atribuições qualitativas.

No caso do “exaustão emocional” é considerado um nível de burnout elevado quando existem valores acima dos 27 pontos, entre 19-26 é indicador de níveis médios e abaixo de 19 corresponde a níveis de burnout baixos.
Quanto à “despersonalização”, as pontuações superiores a 10 são níveis altos, de 6-9 médios e inferior a 6 indica um nível baixo.
Por último a “realização pessoal” funciona opostamente ás anteriores, isto é, níveis maiores ou iguais a 40 é baixo, entre 34-39, médio e menor ou igual a 33 é um nível alto de burnout.
Por conseguinte, o somatório total das questões que contribuem para a composição de cada factor leva à obtenção dos seguintes valores mínimos e máximos:
- Exaustão emocional (9-63), Despersonalização (5-35) e Realização Pessoal (8-56).



A leitura dos resultados do estudo estatístico das sub-escalas é realizada em comparação com os valores revelados no manual norte-americano de Maslach e Jackson (1986), pelo facto de não existirem estudos aferidos à população portuguesa.


Na sua versão final por:
- Nove questões na sub-escala de “exaustão emocional”, onde são descritos os sentimentos de esgotamento emocional e exaustão com o trabalho;
- Cinco questões na sub-escala da “despersonalização” que nomeiam respostas impessoais, insensibilidade para com os utentes dos serviços, onde a ligação de ajuda está visível.
- Oito questões, que traduzem sentimentos ao nível da capacidade e sucesso alcançados, no trabalho com pessoas.
No final o inventário ficou com 22 questões, havendo a possibilidade de se associar um quarto factor, respeitante ao “envolvimento”, composto por três itens.
O coeficiente alfa Cronbach, permitiu avaliar a estabilidade interna do M.B.I., demonstrando no total das 25 questões um valor de 0,90, na sub – escala “exaustão emocional” 0,79, para a sub-escala “despersonalização” 0,77 e por fim para a sub -escala “realização pessoal” 0,71 (Maslach & Jackson, 1986).

A solidez temporal da referida escala foi avaliada através de uma correlação teste-reteste no intervalo de duas a quatro semanas, alcançando-se factores de exactidão de 0,60 para a sub-escala “despersonalização”, de 0,80 para a de “realização pessoal” e por último de 0,82 para a de “exaustão emocional”, embora estes factores diversifiquem de baixo até razoavelmente alto, todos são indicativos de nível de significância de p <0,001.


A aplicação do instrumento pôde ser efectuada após a sua tradução para português, porque esta foi dada a ler a alguns sujeitos ligados à área da saúde, para esclarecimentos de eventuais dificuldades na análise das questões, onde não foram encontrados nenhuns impedimentos.

S.

sábado, 24 de novembro de 2007

Metodologia

A metodologia de um estudo pretende garantir a objectividade e o rigor científico, mediante o desenvolvimento de um determinado número de etapas e regras que possibilitam chegar a determinados objectivos de forma mais fidedigna. O método científico será então, “o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adoptados para se atingir o conhecimento” (Gil, 1995: 27). Segundo Fortin (1999; 41) é na fase metodológica que “ o investigador determina os métodos que utilizará para obter respostas às questões de investigação colocadas ou às hipóteses formuladas.”

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Como decorre o processo de recrutamento?/NOVABASE (link na página)

Deixo-vos aqui um link para quem se quer atrever a mudar rumos e caminhos onde todos o percursos podem ser possíveis (in http://www.novabase.pt/)


Os alunos provenientes das universidades alvo que tenham uma média igual ou superior a 13,5 valores (370 alunos em 2006) são convidados a participar em testes psicométricos, de aptidão e de personalidade, bem como numa primeira entrevista de avaliação de motivações e profissionais, por forma a direccionar o processo de candidatura para a prática mais adequada.
Entre os critérios de selecção dos candidatos estão as aptidões e competências técnicas, a capacidade de liderança, o espírito de iniciativa e dinamismo, o potencial de crescimento, a capacidade de relacionamento interpessoal e trabalho em equipa, a experiência internacional e a capacidade de gestão de conflitos e de adaptação.
Em 2006, 139 alunos qualificaram-se para a 2ª fase de entrevistas, tendo sido escolhido 70 para incorporar a Novabase como novos colaboradores.

Quais os benefícios para os novos colaboradores e para a Novabase?Para os estudantes que vêm a integrar o projecto Novabase Academy, é de salientar a excelência ao nível da formação de competências técnicas e comportamentais (soft skills), que lhes dá não só as bases para uma melhor adaptação à tecnologia, mas também o desenvolvimento de um know-how sólido na actividade de consultoria. Aprender o que é ser consultor, como lidar com os desafios e pressões dos projectos e como entrar rapidamente em projectos que criem valor para os clientes, para a Novabase e para eles próprios, são algumas das capacidades que os formandos podem esperar adquirir. A um nível menos especializado, é de realçar o espírito de grupo criado, a facilitação da integração e socialização organizacional e a rápida inserção em novos projectos.
Da perspectiva da Novabase, este projecto constitui a forma, por excelência, de renovação da sua equipa com colaboradores novos e motivados que, ao terem uma formação especializada em consultoria e tecnologia, se tornam activos valiosos para a organização. Ao mesmo tempo que garante a qualidade do processo de recrutamento e de formação, a Novabase reforça a sua imagem junto dos seus colaboradores e principais públicos-alvo.

Informações e contactos:academy@novabase.pt ou 962 030 919

16 Novembro Auditório alt- sala 5- INUAF


sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Aula Número 1 Monográficos Alunos! :-)

25/26 Setembro

Não se esqueçam.

Vejam os documentos que vos peço em Post's anteriores.

S.C.B.

TEXTO EXEMPLO PARA TESTE T-STUDENT DUAS AMOSTRAS INDEPENDENTES

O teste revelou um valor de t = XXX (g.l. = XX), tendo o valor de p (probabilidade de significância), tomado um valor de XXX > α = 0.05, logo não rejeitamos a hipótese nula (H0). Podemos concluir, para uma probabilidade de erro (tipo I) de 5%, que não há evidências estatísticas significativas entre o grupo de indivíduos de(DIZER QUE GRUPO SE COMPARA), relativamente à variável dependente.

(Quando se rejeita Ho i.e. p<0,05 p.ex. devemos dizer em que grupo se encontra o maior valor e tornar o teste UNILATERAL)


Legenda possível para a tabela de resultados:
Tabela XX
Teste T- Student, estatísticas do teste e teste de Levene (variável dependente =...... e a var.independente =...)

UM EXEMPLO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

Para: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DO INSTITUTO…ETC
Data XXXXX
Assunto: Pedido de Autorização

NOME, aluna/o do 5º ano do Curso de Psicologia Clínica no Instituto Superior D. Afonso III – INUAF, pretende realizar, no âmbito do plano curricular da referida Licenciatura, um trabalho de investigação junto de GGGGGG(QUEM É A POP ALVO) que frequentam (A INSTITUIÇÃO). Este trabalho de investigação reveste-se de carácter obrigatório para a conclusão da Licenciatura. Assim e de acordo com os objectivos a atingir, (DIZER O QUE SE PRETENDE E EM QUEM SE VAI APLICAR)com cancro do cólon, a signátaria vem por este meio solicitar a V. Exas. autorização para a aplicação de XXinstrumentos de estudo, junto dos vossos doentes XX: (a) (DIZER O QUE SE VAI APLICAR
Desde de já informo que a confidencialidade e a privacidade dos resultados obtidos será assegurada pelo anonimato da identificação dos pacientes, nem resultará quaisquer danos físicos ou psíquicos para os pacientes incluídos. A organização das actividades será realizada em tempo útil por contacto directo da signatária com os pacientes.
Grata pela vossa atenção e certa que esta solicitação merecerá por parte de vossas Exas. toda a atenção, os meus melhores cumprimentos.


A investigadora

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO


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sábado, 1 de setembro de 2007

Detalhes da monografia a NÃO ESQUECER

1. Revisão bibliográfica que fez é recente? Tente usar informações actuais .

2. Fez os Agradecimentos?

3. Re-leia as questões de investigação, verificando se estas são claras quanto aos objectivos que traçou.


4. Na fundamentação teórica não perca tempo a colocar informação que não diga respeito ao âmbito do seu estudo.

5. Atenção aos DIREITOS DE AUTOR.

6. Verifique se o procedimeto estatístico respondeu às suas questões.


7. Nos resultados deve realçar os valores mais importantes. Não use tabelas e gráficos para a mesma informação. E também tente não usar tabelas ou gráficos apenas para "encher".


8. Não se esqueça que deve comparar com outros estudos nacionais ou internacionis, os resultados obtidos.


9. Tenha presente que uma Boa hipótese:

a) é colocada na forma declarativa
b) ser testável
c) descrever relações
d) deve refletir aquilo que o investigador "adivinha" porque já pesquisou exaustivamente o tema


10. Verifique os às; à ; a: há; etc..e outros erros de digitação ou não, pode usar o corrector do word..ou optar por investir em um software tipo: Flip (versão 7 acho que é a última- corrige a ortografia e também sintaxe e morfologia).



Bom trabalho
S.

Não deve esquecer ...

1. Obter aprovação escrita da Instituição onde vai decorrer a investigação

2. Definir como vai seleccionar os participantes e se usaa algum grupo controlo

3. A população que pretende estudar, existe mesmo???? Será acessível????


4. Relativemente ao instrumento: Existe um modelo aferido para português? Tem de fazer adaptação /tradução?

5. Consentimento informado, deve ser elaborado e obtido o quanto antes.

6. É preciso pedir autorização à Comissão de ética?

7. Informe os participantes das datas em que pretende recolher os dados/ou a instituição.

8. Quando construir a sua base de dados não Esqueça de realizar FICHEIROS DE SEGURANÇA

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Actividades Realizar

1. Definir o Tema/titulo

2. Problema a investigar

3. Pesquisa bibliográfica, quer sobre os conceitosque vão aprofundar quer sobre os métodos a utilizar.Devem fazer: resumos , leituras, anotações

4. Definir e pesquisar (Escrever) a Metodologia
Instrumentos- verificar a adequação ao tema,aferição destes à população portuguesa,construir questionários

5. Escrever Introdução e Metodologia até Dezembro.

INTRODUÇÃO:

Porquê do estudoIndicar o tema, justifica a sua importância.
Definir e delimitar o estudo a investigar
Dar as razões que o levaram a fazer
Sintetizar o estado actual do Tema e estudos prévios nacionais e internacionais
Apresentar a estrutura do trabalho
objectivos gerais a alcançar

Funtamentação teórica

Definir conceitos
Definir teorias

Objectivos geral e o. específicos

Hipóteses:
Formulação do Problema e A revisão bibliográfica parece apontar para ….
As hipóteses para o presente estudo são: (a) ...(b)...etc

MÉTODO

Tipo de estudo

Este estudo teve como objectivo fundamental a análise e compreensão dos fenómenos de

Caracterizar o tipo de estudo…ou desenho experimental: experimental (o investigador actua sobre a variável independente), quase-experimental ou observacional (o investigador não intervém- pode ser também designado post facto). Se o estudo é descritivo : longitudinal, transversal (aspecto temporal) ou comparação entre grupos. Se é um estudo analítico: transversias, controlo de caso ou prospectivo…etc (consulte: Investigação e avaliação em psicologia e saúde, José luís Pais Ribeiro, editora: Climepsi)


Amostra/Sujeitos Participantes
Quem foi alvo de estudo, dizer de modo sucinto , época e local onde realizou a investigaçãoInstrumentos utilizados
EX: Questionário Sócio/Bio- Demográfico, Beck, MBI, CDI, SA45, entre outros
Devem caracterizar as escalas e descrevê-las referencie sempre os seus autores com data.
Se construiu algum questionário ou escala deve descrever o instrumento e o modo e porque o fez assim e não de outro modoAnálise dados

A utilização de métodos estatísticos ….que usou
Descritivos
As variáveis independentes e dependentes
Testes de hipótese paramétricos ou não-parametricos , razoes porque os usou de modo sucinto. Não precisa descrever o teste em si, isso os autores da estatística já o fizeram, logo deve remeter para os vários autores.
Análise correlacional
Outros testes.
O nível de significância dos testes estatísticos fixado foi de 0,05 ou 5% o nível para a rejeição da hipótese de nulidade (H0).programa SPSS versão 15.0 para Windows.
(Consulte a tabela de testes fornecida e aconselhe-se com o professor que o apoia)

Procedimento (veja exemplo de procedimento)

Ficha individual

Agradeço-vos que preparem em A4 uma Ficha individual onde o tema do vosso estudo deve ser um pouco desenvolvido.

Devem também pensar nos instrumentos a aplicar de acordo com o tema ou os temas (em caso de indecisão) e para tal por favor procurem pesquisar trabalhos e instrumentos que os autores usaram e tentem obtê-los bem como os seus protocolos.

1. Nome do Aluno:

2. Número:

3. Telefone:

4. e-mail:

5. Orientador(es) teórico da monografia:

6. 6.1.Tema de monografia:
6.2. A justificação do projecto
6.3 Quem são os participantes do estudo
6.4. Qual é a amostra

7. Hipóteses que deseja levantar:

8. Instrumentos que pensa aplicar.

9. Qual o desenho que está a pensar usar para a sua investigação

10. Os recursos necessários


11. A sua Calendarização
(o que se propõem fazer em cada momento e em que datas)

O inicio

Dou as Boas Vindas a quem chegou de novo!
Sado quem está´cá há algum tempo, desejando-vos um excelente ano.

Para os "Monográficos" de :


MET I5 (terças)


MET I8 (terças)


MET I10 (Quartas)

Irei deixar as Datas de atendimento.


DATAS DE APOIO
****2007****
1º Semestre

(dia semana- mês)

25/26 Setembro

9/10 Outubro

16/17 Outubro

30/31 Outubro

13/14 Novembro

27/28 Novembro

11/12 Dezembro

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

To A.S.

Todos os indivíduos que compõem a amostra sabem ler e escrever, sendo que o grau de escolaridade mais comum o de.xxpoto com cerca de xx% ( Tabela X).
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Tabela X
Frequências (f) e valor percentual (%) para a variável Estado Civil.

tabela c dados

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segunda-feira, 4 de junho de 2007

SA45

Ajustamento Emocional

O ajustamento emocional foi avaliado pelo Symptom Assessment-45, uma escala de auto-resposta de despiste de sintomas psicológicos que mede os níveis de presença de sintomas específicos e de psicopatologia geral, sendo das medidas mais usadas para este fim em clínica e em investigação (Davison et al., 1997; Maruish et al., 1998). Esta escala é composta por 45 itens seleccionados do SCL-90 constituindo uma versão reduzida deste. As respostas são em escala tipo Likert de cinco pontos, que indicam o grau de severidade: Nunca (1), Pouco (2), Moderadamente (3), Bastante (4), Extremamente (5). A escala tem uma estrutura multidimensional pelo que os itens são agrupados em 9 sub-escalas sintomatológicas: ansiedade (itens 4, 10, 30, 38, 41), depressão (itens 1, 2, 3, 27, 42), hostilidade (itens 11, 34, 35, 39, 43), sensibilidade interpessoal (itens 14, 15, 17, 32, 36), obsessivo-compulsiva (itens 16, 20, 21, 25, 28), ideação paranóide (itens 6, 9, 19, 40, 44), ansiedade fóbica (itens 7, 12, 22, 24, 37), psicoticismo (itens 5, 8, 13, 33, 45) e somatização (itens 18, 23, 26, 29, 31). A cotação permite obter três medidas: o perfil individual de cada uma das nove sub-escalas resultando do somatório ordinal dos itens correspondentes (variação entre cinco e 45); o Índice de Severidade Global (GSI) obtido pela soma dos totais das sub-escalas (variação entre 45 e 225); o Total de Sintomas Positivos (PST) mediante a subtracção do número de itens respondidos com “nunca” a 45, que é o número total de itens (variação entre zero e 45). Os valores de cada uma das sub-escalas têm em si próprio valor limitado devendo ser convertidos em T-scores, que os transferem para o contexto comparativo da população geral. As áreas T-scores e percentis constituem o núcleo da cotação do AS-45 e resultam dos dados normativos da população não doente para os onze valores de medidas (nove sub-escalas e dois índices); os T-scores e percentis indicam em que medida os resultados dos questionários são comparáveis com os valores de uma larga amostra de uma população geral de adultos que não estão em tratamento para doença mental. Resultados de área T-scores de 60 ou superiores, baseados em valores de não doentes, indicam a presença de uma área problemática.
Para obtenção dos perfis do score global e das sub-escalas, neste estudo, os valores resultam da média aritmética dos valores totais.
A fidelidade do SA-45 apresenta níveis de aceitabilidade que indicam o seu uso na clínica e na investigação. A consistência interna de cada subescala foi estabelecida com coeficientes de alfa de Cronbach de 0,71 ou superiores, obtidos para a população adulta. A correlação item-escala através da validação e da validação cruzada de amostras de adultos e de adolescentes internados verificaram a consistência interna das sub-escalas e índices. O teste-reteste para intervalos de uma-duas semanas para adultos sem patologia produziu valores acima de 0,80. O teste-reteste para amostras de doentes internados apresentou correlações consideravelmente mais baixas, independentemente dos intervalos entre avaliações, o que está de acordo com o facto desses doentes se encontrarem sob tratamento. A validade externa do SA-45 foi estabelecida através de numerosos estudos nomeadamente por comparação com o Symptom Checklist (SCL-90) e com o Brief Symptom Inventory (BSI). A correlação item-escala e a sintomatologia coberta por cada uma das sub-escalas do SA-45, bem como as suas correlações com os homólogos do SCL-90 atestam a sua validade. Esta escala não se encontra validada para a população portuguesa pelo que os dados considerados de referência referem-se aos valores normativos da população americana.

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Revistas ISI- Institute for Scientific Information

Autecology of the isopod, Cyathura arinata (Krøyer, 1847) in the Ria Formosa (Algarve, Portugal)
Sandra Cruz, João Carlos Marques, Sofia Gamito and Irene Martins
Volume 76, Number 7 / July, 2003 Crustaceana




Spatial distribution of peracarids in the intertidal zone of the Ria Formosa (Portugal)
S Cruz, S Gamito, JC Marques - Crustaceana, 2003 - Springer
Volume 76, Number 4 / April, 2003




Population Dynamics, Life History, and Production of Cyathura carinata (Kroyer) (Isopoda: Anthuridae) in the Mondego Estuary, Portugal
Joao C. Marques, Irene Martins, Carla Teles-Ferreira, Sandra Cruz,
Journal of Crustacean Biology, Vol. 14, No. 2 (May, 1994), pp. 258-272doi:10.2307/1548906View Article Abstract


Batty L.; L. Chicharo; Sandra Cruz; F. Noronha; A. Teodósio; A. Santos
Salinas and their use by waders in the Algarve, Southern Portugal
Wader Study Group Bulletin
Âmbito da Revista Internacional
Volume: 49 (Supl.)

sábado, 31 de março de 2007

Apresentação e Defesa do Trabalho



Não se esqueçam que para a apresentação dos vossos projectos devem ter em consideração os seguintes aspectos:


Clareza da apresentação

Qualidade do material de apoio

Relevância das respostas dadas
Postura durante a apresentação

ALFA DE CRONBACH

A fidedignidade do instrumento de XPTO foi estudada através do coeficiente Alfa de Cronbach, o qual na globalidade da nossa amostra foi de 0,926 (num total de Nº casos). Os valores obtidos para o alfa de Cronbach estão representados na Tabela A(OU NAOPOR TABELA E DIZER O VALOR). O valor revelou-se superior ao valor de 0.80, podendo assim considerar-se que a consistência interna da escala é muito boa.

Análise Correlacional

Da análise do coeficiente de correlação de Spearman, verificou-se a existência de correlações significativas (nível 0,01/0,05). Assim verificaram-se evidências estatísticas de correlação positiva entre as variáveis QUALQUERCOISA E COISAQUALQUER tendo sido o valor do coeficiente de RHO = 0,723 (Correlação forte e positiva). A magnitude da correlação encontrada foi de 52,3%. (Tabela 22).

kRUSKALL WALLIS EXEMPLO

Da aplicação do teste não paramétrico de Kruskall- Wallis para a comparação dosXXXX, obteve-se os valores apresentado na seguinte tabela( tAB. B). O teste revelou um valor de qui-quadrado de XXX (p = XXX) para a escala de QUALQUERCOISA e de XXX (p = XXX) para a escala de dCOISAQUALQUER. Visto que os valores da probabilidade de significância se revelaram superiores ao valor de α = 0.05, logo não rejeitamos a hipótese nula (H0) no caso das pontuações obtidas XXX, podemos concluir, que não há diferenças significativas entre os diferentes anos, relativamente a esta variável.

**INFERIORES ...., REJEITAMOS...., HÁ DIFERENÇAS ESTATÍSTICAS SIGNIFICATIVAS

EXEMPLO LOGO ADAPTEM AO VOSSO TRABALHO


N:B: não esquecer que as letras do p value ou p da probabilidade de significância deve estar no texto em ITÁLICO .

LEGENDA DAS TABELAS:
Tabela . Valores relativos à aplicação do teste Kruskall-Wallis, para os participantes, diferenciados por grupo XXXX. Estatística de teste

Mann-Whitney- EXEMPLO DE TEXTO

Considerando todos os inquiridos verificou-se que para os instrumentos aplicados xxpto e xxppttoo entre os sujeitos Femininos e Masculinos, o teste de Mann-Whitney (Tabela A) forneceu evidências estatísticas significativas de que a variável dependente AMARELA tem valores superiores para o grupo dos sujeitos femininos /masculinos, pois os valores de probabilidade de significância unilateral foram inferiores ao valor do nível de significância.


Tabela _. Valores relativos à aplicação do teste Mann-Whitney, para comparação de dois grupos, _____. Estatística de teste. EXEMPLO DE LEGENDA DE TABELA

KOLMOGOROV TEXTO A NÃOPARAMETRICOS

Os resultados do teste Kolmogorov-Smirnov, para se testar a normalidade dos “scores” de cada dimensão (solidão e depressão) não permitiram a aplicação de testes paramétricos. O nível de significância associado ao teste de K-S, foi inferior a 0.05 rejeitando-se a hipótese de normalidade das distribuições de onde foram retiradas as duas amostras.


EXEMPLO

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Potência de um teste de hipóteses

A potência de um teste de hipóteses é a probabilidade (1 - beta ) de rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa.

Para o calculo da potência de um teste num estudo é necessário saber:

a) Número de participantes nesse estudo
b) A magnitude de efeito que se deseja (ou a obtida)
c) O critério tomado para o valor da probabilidade de significância (exemplo. p = 0,05)

Para o calculo da potência de um teste não é necessário fazer cálculos à “mão” para isso podem fazer o download do programa GPOWER (ou do PASS) os quais são livres.

[para o programa PASS: http://www.ncss.com/pass.html) (o site do Gpower está em post anterior)

Suponha que vai realizar um estudo onde compara dois grupos entre si (factor inter participantes) usando um teste t para a comparação de duas médias em grupos independentes (com 10 participantes em cada grupo), e queremos uma magnitude de efeito (effect size) médio (ou moderado: 0,40 a 0,69).

Com um número total de 20 elementos teremos poucas hipóteses de perceber se há algum efeito. Para o efeito teríamos de ter uma amostra com 105 participantes em cada grupo (potência=0,95 e uma mag.efeito= 0,5).


Em psicologia isto nem sempre é viável!

Se temos um estudo onde encontramos um efeito, sem antes nos termos preocupado com a potência do teste, então é lógico que temos potência suficiente. Contudo o valor da potência assume maior importância num estudo onde não tenhamos encontrado efeitos, pois nunca podemos ter a certeza absoluta se, na verdade não há realmente um efeito ou se, por outro lado até existe esse efeito mas não tivemos potência suficiente para o poder determinar.


A potência de um teste é particularmente interessante, ou mesmo muito importante quando não encontramos nenhum “efeito” ou quando este é pequeno. Principalmente porque nunca sabemos se há realmente um efeito ou falhamos ao detectá-lo ou se não há qualquer efeito. Quando há efeitos pequenos será necessário calcular a potência do teste. Os psicólogos que não encontram qualquer efeito, devem dizer quantos sujeitos deveriam ter na sua amostra para ter um efeito e, se o número destes for muito grande (por exemplo: na ordem dos milhares) isto implica que se o efeito é pequeno então podemos realmente dizer que na verdade não existe qualquer efeito.

Devemos ainda acrescentar que por vezes temos significância estatística mas não há qualquer efeito. Ou ainda podemos não ter qualquer significância estatística mas termos efeito psicológico. Um aspecto não invalida o outro. Devemos sempre averiguar.

S.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

DATAS DE APOIO

****2007****

24 de Janeiro

7 ESTA AULA VAI SER SUBSTITUIDA EM MARÇO OU ABRIL

28 de Fevereiro

14 e 28 Março

18 de Abril

2 e 9 de Maio

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Novo G Power

http://www.psycho.uni-duesseldorf.de/abteilungen/aap/gpower3/

Se usar o programa nas suas investigações deve usar a seguinte bibliografia:

Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A.-G., & Buchner, A. (in press). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Análise Correlacional

Da análise do coeficiente de correlação de Pearson/Spearman/Kendall, verificou-se a existência de correlações significativas (nível 0,01/0,005). Encontrou-se evidências estatísticas de correlação positiva/negativa entre as variáveis "A" e "B" tendo sido o valor do coeficiente de r/rho/tau-b = 0,yyy (Correlação forte/moderada/fraca e positiva/negativa). A magnitude da correlação encontrada foi de (r^2/rho^2/tau-b^2)*100%. (Tabela abc).


(Um exemplo de texto, devem sempre consultar os vários autores...bem como critérios para classificar as correlações.

Não esquecer que por vezes encontramos significado estatístico ( obsv pelo valor de probabilidade de significância = pvalue do SPSS) mas não há grande significado psicológico.

Kolmogorov-Smirnov (Não paramétrico): Normalidade

Os resultados do teste Kolmogorov-Smirnov, para se testar a normalidade da(s) variável (eis), xxpto (etc) (não) permitiram a aplicação de testes paramétricos. O nível de significância associado ao teste de K-S, foi superior a(inferior) a 0.05 não se rejeitando a hipótese de normalidade da(s) distribuiç(ãoões) de onde foi(ram) retirada(s) a(s) amostra(s).

[exemplo de texto, ler outros textos por exemplo: Maroco, J. 2003-Análise Estatística - Com utilização do SPSS; Pestana & Gageiro- 2006- Análise de dados para Ciências Sociais - A complementaridade do SPSS; ambos das Edições silabo, e na Biblioteca, entre muitos outros)

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Trocadilhos

Ao lado podem deixar também as vossas mensagens.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Métodos e Técnicas de Investigação

As informações seguintes vieram daqui: http://sapp.telepac.pt/jconboy/p_alunos.htm#met

Site que podem e devem consultar!!!!

ANEXO A
(ver. 4.0 de 6 de Novembro de 2003)
Regras Gerais para a Elaboração da Monografia

Formatos Gerais: Papel A4 branco.

Margens: 4 cm esquerda; 2,5 cm direita, inferior, superior

Letra: New Times Roman (11 ou 12) ou Arial (11 ou 12).

Espaços: Texto 1,5; Citações longas, referências 1,0.

Tabelação: No início de cada parágrafo, 5-7 espaços (1,27 cm).

Formatos do Texto: Justificado

Paginação: É feita no topo direito da folha. As páginas antes da Introdução (Folha de Aceitação para Discussão, dedicatória, agradecimentos, índice, lista de tabelas, lista de figuras, resumo) usam a numeração Romana minúscula (ii, iii, iv etc.). A página do início da introdução não é numerada. A página a seguir é numerada com o número2.

Encadernação: A monografia é encadernada “a quente”; A capa é transparente. A contracapa deverá ser de cartolina branca ou da cor do respectivo curso.

Citações:
(a) citações indirectas (as ideias dos outros)
Indicar o último nome do(s) autor(es) e a data de publicação (copyright).

Sendo a sociedade um teatro (Leyens & Yzerbyt, 1999), os múltiplos papéis da obra corresponderiam aos estatutos sociais.

Smilansky (1968) defende que o jogo sociodramático amplia os limites do mundo lúdico.

(b) citações directas (as palavras dos outros)
-Até três linhas: entre aspas; indicar a página:

Segundo Barcelos (2003), “Este jogo simbólico é a capacidade de representar por gestos uma realidade não-actual” (p. 27).

-Mais que três linhas: fazer tabelação e escrever a citação em espaço simples, sem aspas:
Barcelos (2003) descreveu o jogo simbólico da seguinte forma:
Este jogo simbólico é a capacidade de representar por gestos uma realidade não-actual. É o jogo do faz-de-conta, de fazer “como se”. (...) Os jogos de regras, de início como imitação do jogo dos mais velhos, depois organizando-se espontaneamente, a partir dos sete a oito anos, marcam a socialização da criança (p. 27).


(c) citações secundárias

Zahr (1991, cit. por McGrath, 1993) afirma que não existe relação entre os comportamentos parentais observados e as características das crianças.

Números:
(a) Os números 1 até 10 escrevem-se, geralmente por extenso:

Um dos grupos tinha três sujeitos, cada um com oito anos de idade. A amostra total inclui 45 crianças, 22 do sexo feminino.

(b) Excepções: Dados; números de identificação; elementos da mesma categoria

(...) Grupo 1 e Grupo 2 (...) (não Grupo um e Grupo dois)
(...) 2 cm (...) (não dois).
(...) desvio-padrão de 2,0 (...) (não dois).
(...) Apresenta-se na Tabela 3 (...) (não Tabela três)
(...) das 12 manipulações, 6 eram (...) (não seis)

Séries:
Usa-se a forma: (a) asd asdf asdf adsf; (b) asdf asdf asdf asdf adsf; (c) asdf asdf asdf asdf asdf; (N) asdf adsf asdf adsf asdf asdf.

Pinha e Melo (1986) consideraram uma classificação etiológica segundo cinco períodos: (a) genético; (b) pré-natal; (c) neo-natal; (d) infantil; (e) adulto.

Referências:
Ver os documentos (a) Guia Rápido: Referências no Estilo da APA (INUAF); (b) Como Escrever um Relatório de um Estudo Empírico de Acordo com as Normas da APA (ISPA); (c) Publication Manual of the American Psychological Association (APA).

Informações importantes

(Esta informação foi retirada do site referido do Prof. Doutor J. Conboy)

Informação Útil
Guia Rápido: Referências no Estilo da APA


Psicologia Geral:
Código da Ética
Alguns Recursos Bibliográficos na Internet/WWW

Psicologia na Europa:
EFPA: European Federation of Psychologists Associations
EFPA: Projecto relativo ao Diploma Europeu para Psicólogos

Psicologia em Portugal:
http://www.psicologia.com.pt/
Ordem dos Psicólogos
Associação Portuguesa de Psicologia
Boletim da FPCE (Lisboa),
Instituto de Psicologia Aplicada e Formação
Portal de Psicologia da Universidade Lusiada

Outros Recursos Gerais:

American Psychological Association (APA)
http://www.apa.org/
AllPsych Online
http://allpsych.com/

Psicologia Online
http://www.psicologia-online.com/

The University Of Toledo -Department Of Psychology
http://www.utoledo.edu/psychology/

Psych Web Resources
http://www.psychwww.com/

Society for the Teaching of Psychology
http://teachpsych.lemoyne.edu/

APA Learner-Centered Psychological Principles (Inglês)
APA Learner-Centered Psychological Principles (Português)
Alguns Recursos Bibliográficos na Internet/WWW

Actividades que devem REALIZAR

1. Definir o Tema

2. Problema a investigar

3. Pesquisa bibliográfica, quer sobre os conceitos
que vão aprofundar quer sobre os métodos a utilizar.

Devem fazer: resumos , leituras, anotações

4. Definir e pesquisar (Escrever) a Metodologia
Instrumentos- verificar a adequação ao tema,
aferição destes à população portuguesa,
construir questionários

5. Escrever Introdução e metodologia

(inicie de preferência pelo menos a 01 de novembro
para entregar para leitura até 16 de Dezembro)

7. Aperfeiçoar o que escreveu em Janeiro

8. Recolha os seus dados (Não esqueça as autorizações -
envie com bastante antecedência para as instituições)

9. Inicio em Fevereiro da análise de dados.

10. Todos os resultados devem estar prontos e
analisados até 15 de Abril

11. Discussão até 30 de Abril

12. Entregue para leitura aos orientadores, aperfeiçoe..

13.... Prepare a defesa após a entrega!!!!!

Ficha individual que deve fazer

1. Nome do Aluno:

2. Número:

3. Telefone:

4. e-mail:

5. Orientador(es) da monografia:

6. Tema de monografia:


7. Hipóteses que deseja levantar:
8. Instrumentos que pensa aplicar:
(Deve entregar até final de Outubro)

Estrutura da sua monografia- Exemplo

Parte pré-textual

Capa e página de rostro-
--- consulte normas próprias da psicologia

Entre a capa e a página de rostro deve ser incluída uma pág em branco

Dedicatória
…dirigida a alguém especial a quem o autor se encontra ligado afectivamente ou cujo apoio foi basilar…sucinto e curto.
Ex:
Ao Zé Miguel, sempre.
À Marta e João.
(encoste à direita)

Epígrafe
Citação de uma máxima, verso ou poema..etc (pag à parte)

Agradecimentos

Nomeados orientadores, e os que colaboraram c o autor
Instituições que facilitaram a amostra ou apoio bibliográfico
Se agradecer à família deve fazê-lo no fim…






Resumo

Por norma:
Tese ---300 palavras
Artigo cientifico: 100 a 250 palavras
Síntese do trabalho, deve abrir o apetite à leitura do trabalho que você efectuou saliente os aspectos inovadores e mais importantes de todo o trabalho, pode ser descritivo ou informativo.

Pode fazer dois, um em português e outro numa outra língua: Inglês, francês ou espanhol

Sumário
costuma usar-se se o índice surgir no final do trabalho, não é o caso, consiste na enumeração dos capítulos e das suas divisões.

Lista de siglas e abreviaturas
Lista de tabelas /Figuras (aqui não deve constar paginação)
Índice de tabelas /Figuras (aqui deve constar paginação)


INTRODUÇÃO


Porquê do estudo
Indicar o tema, justifica a sua importância.
Definir e delimitar o estudo a investigar
Dar as razões que o levaram a fazer
Sintetizar o estado actual do Tema
Definir conceitos
Definir teorias
Apresentar a estrutura do trabalho, referindo os objectivos a alcançar.

MÉTODO

Objectivo

Este estudo teve como objectivo fundamental a análise e compreensão dos fenómenos de …..

Caracterizar o tipo de estudo…ou desenho experimental: experimental (o investigador actua sobre a variável independente), quase-experimental ou observacional (o investigador não intervém- pode ser também designado post facto). Se o estudo é descritivo : longitudinal, transversal (aspecto temporal) ou comparação entre grupos. Se é um estudo analítico: transversias, controlo de caso ou prospectivo…etc (consulte: Investigação e avaliação em psicologia e saúde, José luís Pais Ribeiro, editora: Climepsi)

Formulação do Problema e Hipóteses

As hipóteses para o presente estudo são: (a) (b)
A revisão bibliográfica parece apontar para ….




Amostra/Sujeitos Participantes

Quem foi alvo de estudo, dizer de modo sucinto , época e local onde realizou a investigação

Instrumentos utilizados



EX: Questionário Sócio/Bio- Demográfico, Beck, MBI, CDI, SA45, entre outros
Devem caracterizar as escalas e descrevê-las referencie sempre os seus autores com data.
Se construiu algum questionário ou escala deve descrever o instrumento e o modo e porque o fez assim e não de outro modo


Análise dados

A utilização de métodos estatísticos ….que usou
Descritivos
As variáveis independentes e dependentes
Testes de hipótese paramétricos ou não-parametricos , razoes porque os usou de modo sucinto. Não precisa descrever o teste em si, isso os autores da estatística já o fizeram, logo deve remeter para os vários autores.
Análise correlacional
Outros testes.
O nível de significância dos testes estatísticos fixado foi de 0,05 ou 5% o nível para a rejeição da hipótese de nulidade (H0).
programa SPSS versão 14.0 para Windows.
(Consulte a tabela de testes fornecida e aconselhe-se com o professor que o apoia)

Procedimento

Deve dizer que protocolo ou estratégias utilizadas para obter o consentimento ,dos participantes.

Deve referir que o procedimento foi explicado e os objectivos da investigação aos sujeitos
Deve assegurar que foi referenciado o anonimato e confidencialidade.

RESULTADOS

Caracterização dos participantes

consulte as tabelas formato



Consistência dos Instrumentos Aplicados


Se aplicar um alfa de Cronbach, deve ter atenção que ele deve ser acima de 0,70 para poucos itens por ex. 7, mas superior a 0,80 para mais itens da escala.

Pode ser interessante pois revela a consistência da aplicação do seu instrumento.
Pode usar linhas mais finas para separa as tabelas ou figuras


Estatísticas Descritivas dos Instrumentos Aplicados


_________________________________________________
Quadro .
Estatísticas descritivas para xpto no yyy sujeitos inquiridos exemplo
Use nas tabelas apenas linhas horizontais. Simplifique.
Tabela pode e deve conter as estatísticas básicas: média /ou mediana; desvio padrão, mínimo e máximo e numero de sujeitos
__________________________________________________
Análise Correlacional

Se efectuar, apresente no corpo de texto as “melhores” ou mais interessantes correlações


Estudo Comparativo Post-Hoc

Apresenta aqui os teste relativos ao testes de hipótese
Se possível apenas os que procura no seu estudo, mas também pode fazer uma análise exploratória e encontrara outros resultados interessantes.
O importante é que a tabela seja de fácil leitura para si e para quem lê. Não esqueça de referir no corpo de texto o que encontrou dando relevo à direcção da diferença encontrada. EX. A média do grupo feminino foi superior ao do grupo masculino.





** Não duplicar a informação, não repetir o que se observa nas tabelas e figuras, apenas as reforce
Evite detalhes desnecessários apenas deve descrever os resultados estatísticos



DISCUSSÃO

Saliente aqui os aspectos concordantes ou discordantes com outros trabalhos publicados, nacionais e estrangeiros- ISTO É Importante
Expor os resultados e dar interpretação, ainda arranjar razões que a levam a crer que os resultados refutam alguma teoria ou comprovam-na.
Apresentar no final, caminhos novos para pesquisa, na sequência dos dados obtidos


Conclusões finais/Considerações

Listagem em síntese dos aspectos essenciais do trabalho que se desenvolveu,

Referencias bibliográficas
Consulte as normas da APA, sff (SÃO DISTINTAS Das MINHAs, OU CONSULTE O SITE DO PROF Jay Conboy)
Algumas referências que considero importantes, entre outras que já vos dei
POESCHL, Gabrielle
Análise de dados na investigação em psicologia: teoria e prática - Coimbra : Almedina, 2006. - 302 p.

Maroco, João e Regina Bispo, 2003. Estatística aplicada às ciências sociais e humanas - Lisboa : Climepsi, 2003. - 368 p. - (Manuais Universitários, 27)

Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2005). Análise de dados para ciências sociais. Lisboa:4ª edição, Edições Silabo, 696 p.


Maroco, J. 2003. Análise estatística com utilização do SPSS.Ediçoes Silabo. 487
* se precisarem de mais deixem post, sff.

Apêndices /anexos

Deve incluir as cartas enviadas, instrumentos e tudo o que não for apresentado em resultados mas QUE CONSIDERE IMPORTANTE apenas .



Bom trabalho a todos

Lista de instrumentos em "Gaveta"

(Atenção: devem sempre pedir aos autores dos instrumentos a devida autorização para a sua aplicação)

Instrumentos:



Auto-conceito Físico, Marsh, 1994

Auto-Estima.
Auto-estima materna (Escala)
Auto-estima paterna (escala)
Anotações em questionário para "descritores do bebé" (Análise de conteúdo)

Baterias de socialização da TEA- clima social, socialização e família,2001 Madrid

BDI-II

BECK (21 questões, pontuação máx 63, segundo Vaz Serra)

BHS (desesperança. Beck)

Bullying (Cerezo) - conduta agressiva
CAS questionário
CATS questionário

CDI - (beck para mais jovens)

CES-DC -versão portg.
Consumo de serviços

Desporto/recreativo Cultural - questionário
DAR - (Internacional Self-Report Delinquency Project, 1991)(adpt. PJ Porto)

EPQ- EYSENK, 1985; Trad portuguesa Batista et al, 97
EPQ- Eysenck et.al.,1985 48 itens
FES (Moos, et al., 1981) 90 itens
IESSD- versão final 44 itens -1997,(Teresa McIntyre & Manuel Gameiro)
Inventário de comportamentos para idades dos 4 aos 18 anos
Inventário de Percepções Paternas /Maternas (são 2)
Inventário de Personalidade Forma A, Douglas Jackson, versão Portg.
MBI (Malash,1980- Burnout)
MMS- Mini-Mental state,Manuela guerreiro e colabs. 1993
NEO PI-R Inventário de personalidade NEO revisto (exige autorização de autor)
(Cegoc-TEA, av antonio augusto de aguai, 21, 2º 1050 LX)
Questionário de Representações Pessoais De Si e de Objecto
Questionário de avaliação da importãncia curricular
QMAD (Serpa e Frias,1991)- Questionário de motivação
para as actividades desportivas
Rede social- questionário
RSES -Rosemberg, 1965 (autor considera de dominio público)
SA-45 versão 45 itens em portg.

SF36

SHF (Creti et al, 88; versão portg. , 2001)

Stai- forma Y-I- ansiedade estado

Stai-forma Y-II - ansiedade traço
ZUNG (10 nov 06)

WHOQOL- versão portg.

Textos que podem consultar

NEO PI R ...manual profissional

Entrevista de avaliação-intervençaoo em crianças vitimizadas
Ana Isabel Sani

Metodologia das Ciências socias
Augusto Santos Silva
José Madureira Pinto
1986

As realidades experenciais de Crianças vítimas
e testemunhas de violência
Isabel sani, Rui Gonçalves, José Bernardo Keating
Universidade do Minho

As vítimas silenciosas: a experiência de vitimimação
indirecta nas crianças
Isabel Sani, 1999 Univ. do Minho

Ciência Criminal
Representações da violência
construídas por crianças
Isabel Sani
Coimbra editora, 2000

Implicações e críticas para o estudo da criança
e visão da infância desde uma perspectiva jurídica
Isabel Sani, 2000
Univ Minho

Como escrever um relatório de estudo empírico
Teresa Garcia Marques
2002-2003
ISPA

El anciano deprimido y sua vivencia familiar
Garcia Lozano et al., 2000

A magnitude de efeito como forma de análise em ciências sociais
Joseph Conboy
INUAF


(textos para consulta)

Textos que podem consultar

NEO PI R ...manual profissional

Entrevista de avaliação-intervençaoo em crianças vitimizadas
Ana Isabel Sani

Metodologia das Ciências socias
Augusto Santos Silva
José Madureira Pinto
1986

As realidades experenciais de Crianças vítimas
e testemunhas de violência
Isabel sani, Rui Gonçalves, José Bernardo Keating
Universidade do Minho

As vítimas silenciosas: a experiência de vitimimação
indirecta nas crianças
Isabel Sani, 1999 Univ. do Minho

Ciência Criminal
Representações da violência
construídas por crianças
Isabel Sani
Coimbra editora, 2000

Implicações e críticas para o estudo da criança
e visão da infância desde uma perspectiva jurídica
Isabel Sani, 2000
Univ Minho

Como escrever um relatório de estudo empírico
Teresa Garcia Marques
2002-2003
ISPA

El anciano deprimido y sua vivencia familiar
Garcia Lozano et al., 2000

A magnitude de efeito como forma de análise em ciências sociais
Joseph Conboy
INUAF


(textos para consulta)

Burnout

BURNOUT no trabalho e conjugal em enfermeiros portugueses
Paulo Joaquim Queirós
Edições Sinais Vitais2005

Análise de conteúdo


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Estudos correlacionais- Problemas da correlação

Diamantopoulos & Schlegelmich (1997) :
> 0,80 correlação forte;
0,40 a 0,80 correlaçõa moderada:
<0,40 correlação fraca.

Cohen & Holliday (1982):
<0,19 muito baixa
0,20 a 0,30 baixa
0,40 a 0,69 moderada
0,70 a 0,89 elevada
>0,89 muito elevada

No entanto isto são critérios apenas:

Assim, por exemplo:

N = 500 casos e r = 0,88 é suficiente para ser significativo
N = 18 casos e r>= 0,468 (no mínimo) é suficiente também.

Às vezes um valor superior de correlação,
que mostra uma força de relação maior, pode
também significar uma maior probabilidade do
resultado ser devido a flutuações de amostragem.

Duas amostras - Comparação

Variável +++++++Independentes++++ Dependentes

Numérica:
métrica:
médias +++++++++t Student +++++++t Student
variâncias+++++++ F de snedecor ++++t Student

ordinal
ordens ------------Wilcoxon------------ T wilcoxon
sinais -----------Teste de mediana -----teste dos sinais



Não numérica

Nominal ***********Qui-quadrado
(frequências)

Dicotómica
(Proporções) *******Qui-quadrado *****teste de McNemar




Alguns testes mais utilizados por vós.

S.

Medidas de correlação e associação

Variável numérica:

métrica X métrica --------------> r de pearson

ordinal X ordinal ---------------> rho de spearman

Variável Não numérica

nominal X métrica --------------> Eta (analyse, descriptives stats, crosstabs, options)

nominal X ordinal ---------------> Eta (idem)

nominal X nominal --------------> V de Cramér ou C de contingência (idem)

dicotómica X dicotómica --------> phi (idem)


Medidas que descrevem o Grau de relação entre as variáveis

Polémicas

Hipótese nulas e alternativas

O facto de numa investigação rejeitarmos a hipótese nula, indica realmente a presença de um efeito. È também certo que a maioria dos investigadores conduzem as suas investigações de modo a evidenciar um efeito e para tal usam os testes de significância (teoria de decisão estatística).
O papel destes testes em qualquer ciência é realmente muito importante, na psicologia no entanto tem sido questionado por vários autores que a eles se dedicam pois se o número de elementos da amostra aumentar por norma conseguimos rejeitar a hipótese nula, o q não aconteceria se o número de elementos fosse reduzido.

Assim, ser ou ter um resultado estatisticamente significativo quer realmente dizer que temos motivos para acreditar que o efeito obtido não se deve puramente ao “acaso”, mas também o facto de não conseguirmos rejeitar a hipótese nula não é razão para desprezarmos o resultado (pese embora as revistas cientificas não os “apreciem”
(Quem pode faz replicações sucessivas da investigação).

Sempre que possível a magnitude de efeito deve ser avaliada.

S.

2007-Datas de Apoio

****2007****

24 de Janeiro

7 e 28 de Fevereiro

14 e 28 Março

18 de Abril

2 e 9 de Maio

G Power (Download Free)

G*Power (http://www.psycho.uni-duesseldorf.de/aap/projects/gpower/)



Usa para a magnitude de efeito os valores referência de Cohen (1977) :
para o que se chama ' pequeno ', ' médio ' e ' efeitos grandes.


t-Test on Means d: 0.20; 0.50 ; 0.80 (Pequeno; médio e grande )

t-Test on Correlations r: 0.10; 0.30 ; 0.50 (Pequeno; médio e grande )

F-Test (ANOVA) f: 0.10 ; 0.25; 0.40 (Pequeno; médio e grande )

Chi-Square Test X^2 : 0.10 ; 0.30 ; 0.50 (Pequeno; médio e grande )

Personalidade/Projectivos

Instrumentos:


RORSCHACH
Programa de Elaboração de Psicograma (CD) - Versão 2.2*2003
autor:
versão: Portuguesa


CAT-A
Teste de Apercepção Infantil - versão com Animais
autor: H. A. Murray et al.
versão: Espanhola


CAT-H
Teste de Apercepção Infantil - versão com Figuras Humanas
autor: H. A. Murray et al.
versão: Espanhola


TAT
Teste de Apercepção Temática
autor: H. A. Murray e L. Bellak
versão: Espanhola


TAT, CAT-A e CAT-H
Jogo completo
autor:
versão: Espanhola


RORSCHACH
Conjunto completo de pranchas
autor: Hermann Rorschach
versão: Portuguesa


RORSCHACH
Conjunto de Pranchas + Programa de Elaboração de Psicograma (CD) - Versão 2.2*2003
autor: Hermann Rorschach
versão: Portuguesa


Riscos e Rabiscos
Teste Projectivo de Personalidade
autor: Psiclínica
versão: Portuguesa
Ficheiro de Cotação MMPI
Ficheiro de Cotação MMPI
autor: Psiclínica
versão: Portuguesa


Riscos e Rabiscos - Formação e Apoio ao Utilizador

autor: Rui Manuel Carreteiro
versão:


Riscos e Rabiscos: Prova + Formação e Apoio ao Utilizador

autor: Rui Manuel Carreteiro
versão:


Era Uma Vez

autor: Teresa Fagulha
versão: Portuguesa

Aptidões

Instrumentos

PMI4
Provas de Memória Imediata - Versão 3.5*2003
autor: Edipsico
versão: Portuguesa


NEUROPSI
Avaliação Neuropsicológica
autor: Psiclínica
versão: Portuguesa


NEUROPSI - Formação e Apoio ao Utilizador

autor: Rui Manuel Carreteiro
versão: Portg

Inteligência

Instrumentos colectivos


APM - Matrizes Progressivas de Raven - Escala Superior

autor: J. C. Raven, J. H. Court e J. Raven
versão: Espanhola



SPM - Matrizes Progressivas de Raven – Escala Geral

autor: J. C. Raven, J. H. Court e J. Raven
versão: Espanhola


CPM - Matrizes Progressivas de Raven - Escala Colorida

autor: J. C. Raven, J. H. Court e J. Raven
versão: Espanhola

Inteligência

Instrumentos/ individuais



WISC-III
Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças - 3ª edição
autor: D. Wechsler
versão: Portuguesa


WPPSI-R
Escala de Inteligência de Wechsler para a Idade Pré-Escolar e Primária - Edição Revista
autor: D. Wechsler
versão: Portuguesa


BPRD
Bateria de Provas de Raciocínio Diferencial
autor: Leandro Almeida
versão: Portuguesa


WAIS-III
Escala de Inteligência de Wechsler para Adultos (3ª edição)
autor: D. Wechsler
versão: Espanhola

Coisas de "APA"

http://www.wisc.edu/writetest/Handbook/DocAPA.html#review

http://www.docstyles.com/apacrib.htm

http://apastyle.apa.org/


http://www.dianahacker.com/resdoc/social.html


http://www.apastyle.org/spelling.html

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Apenas um exemplo...Procedimento

Terça-feira, Janeiro 30, 2007

Procedimento

Para a realização deste trabalho preocupamo-nos em estabelecer um instrumento adequado ao estudo, de acordo com a pesquisa bibliográfica realizada no âmbito do tema tratado.Após a selecção do instrumento que permitisse avaliar o objectivo do nosso estudo, foi efectuada a recolha de dados. Esta foi realizada no/a____________.Foram efectuados os contactos necessários com os responsáveis da instituição(etc)(pode referir quem).Após ter sido explicado o tema de estudo a que nos propusemos investigar foi-nos concedida a recolha da amostra no local.Os participantes do estudo foram informados do tema e objectivos e que para tal apenas requeríamos a sua colaboração para responder a um questionário. O(s) momentos de avaliação foi(ram) de um (2, 3..).Para a avaliação pretendida, usou-se um “espaço” onde pudesse realizar a aplicação dos questionários sem perturbações.A passagem do questionário foi realizada de modo “individual/colectivo”.Para validar mais o estudo, foi pedido a cada um dos sujeitos que assinassem um Consentimento Informado (Anexo xpto), para que soubessem o que era, e o que se pretendia com o questionário que estavam a preencher e com o estudo que iria ser realizado. Sempre que ocorreram dúvidas nas questões, os esclarecimentos foram dados da forma mais neutra possível, de forma a não enviesar as respostas e consequentemente os resultados do estudo.