quinta-feira, 29 de novembro de 2007

BriefCope


O BriefCope foi criada por Caver, em 1997, como instrumento de medida de estratégias de coping, sendo este constituído por 28 itens distribuídos por 14 escalas. Neste estudo foi utilizado o BriefCope, traduzido e adaptado à população portuguesa por Tapadinhas e Ribeiro (1998).
O BreifCope é constituído por 28 itens, formulados em escalas tipo Likert, com 4 proposições, cotadas de 1 a 4, onde são referidas afirmações que descrevem emoções e comportamentos que as pessoas têm relativamente ao seu trabalho, estes itens são exibidos numa escala, com quatro alternativas possíveis de resposta que são as seguintes: 1 (um) corresponde à resposta “nunca fiz isto”; 2 (dois) corresponde a “faço isto algumas vezes”; 3 (três) corresponde a “faço isto com frequência”; 4 (quatro) corresponde a “faço isto quase sempre”.


A escala BriefCope subdivide-se em 14 sub escalas com dois itens cada que analisam os seguintes âmbitos: Auto-distracção (questões 1 e 19), são questões que estão mais direccionadas para a realização de tarefas com o objectivo de manter a mente ocupada; Coping activo (questões 2 e 7), é um processo que desencadeia no sujeito comportamentos activos com a tentativa de remover ou circunscrever o agente inibidor que é o stress; Negação (questões 3 e 8), é a tentativa de anular ou recusar que o agente de stress que existe e lhe pode provocar desconforto; Uso de substâncias como (questões 4 e11), drogas ou álcool ou outras substâncias aditivas, como fuga do agente estressor; Recurso ao suporte emocional (questões 5 e15), é a procura de apoio moral, compreensão, empatia, amparo noutras pessoas; Recurso ao suporte instrumental (questões 10 e 23), está relacionado com a procura de acolhimento na procura de concelhos, informação sobre como agir; Comportamento de desprendimento (questões 6 e 16), pode ser considerado sempre que o sujeito tem um comportamento de desistência de alcançar algo ou não revela persistência para atingir um objectivo; Expandir (questões 9 e 21), Reorganização positiva (questões 12 e 17), implica uma visão das situações mais favoráveis; Planeamento (questões 14 e 25), é uma forma de pensar qual a melhor estratégia de actuar perante a situação que lhe produz stress; Humor (questões18 e 28), está relacionada com a capacidade que o sujeito pode ter para fazer humor, perante um agente stressante, fazendo-se por vezes comentários irónicos; Aceitação (questões 20 e 24), é facto do sujeito aceitar a realidade de uma situação stressante; Religião (questões 22 e 27), está relacionado com o facto do sujeito se refugiar em crenças religiosas perante o stress; Culpa (questões 13 e 26), está inteiramente ligada com a dificuldade que o sujeito tem de se adaptar perante o stress, (Caver, Scheier & Weitraub, 1989).

S.

BHS (Beck Holpelessness Scale)

Em Portugal, há várias versões da Escala da Desesperança de Beck (Beck Hopelessness Scale – B.H.S), (Beck & Steer, 1988, cit. por Soeiro, P., 1998).
Antecedentes e Desenvolvimento


A B.H.S. (Beck, Weissman, Lester & Trexler, 1974, cit. por Soeiro, 1998), refere-se a uma escala composta por 20 itens, com a finalidade de medir a extensão das atitudes negativas sobre o futuro (pessimismo), tal como é percepcionado por adolescentes e adultos.

Esta escala foi inicialmente (forma original) desenvolvida por Aaron T. Beck e associados no “Center for Cognitive Therapy (C.C.T.), University of Pennsylvania, Department of Psychiatry”, no sentido de medir o pessimismo em doentes psiquiátricos em risco de suicídio. Contudo, tem sido, subsequentemente, utilizada em populações normais, em adultos e adolescentes (Greene, Jonhson & McCutvheon, cit. por Soeiro, 1998).





A Escala da Desesperança refere-se a um constructo psicológico, que está associado a uma variedade de desordens da saúde mental. Após ter revisto a leitura sobre a desesperança, Scotland (1969) sublinhou que embora vários clínicos acreditassem que este constructo era demasiado difuso para ser medido sistematicamente, existia consenso suficiente para construir um instrumento que possibilitasse avaliar as atitudes negativas, em relação à própria pessoa bem como ao seu futuro.

Trabalhando a partir de nove itens de um teste sobre atitudes relativas ao futuro (Heimberg, 1961, cit. por Soeiro, 1998), Beck e associados acrescentaram mais 11 itens, de uma sondagem de afirmações pessimistas sobre o futuro, recolhidas junto de doentes psiquiátricos que apresentavam sentimentos de desesperança.

A BHS aproxima-se da concepção de Stotland (1969) de desesperança como um sistema de esquemas cognitivos, nos quais o denominador comum é a expectativa negativa relativamente ao futuro, a curto e longo prazo (Beck et al., 1988, cit. por Soeiro, 1998).


Descrição e Conteúdo da Escala

A BHS é composta por 20 afirmações verdadeiro/falso que permitem avaliar a extensão das expectativas negativas sobre o futuro imediato e a longo prazo. Cada afirmação é pontuada com 0 ou 1. Das 20 afirmações, 9 são falsas e 11 são verdadeiras, para indicarem um aval de pessimismo sobre o futuro. Os resultados dos 20 itens são somados para atingir um resultado que pode ir de 0 a 20, sendo que os valores mais altos indicam uma maior desesperança.
Através de estudos desenvolvidos pelo C.C.T., sabe-se que resultados entre o 0 e 3 estão dentro do nível normal ou assintomático, de 4 a 8 é médio, de 9 a 14 a desesperança é moderada e mais de 14 é considerado um pessimismo severo (Beck et al., 1988, cit. por Soeiro, 1998).


Utilização Apropriada

A BHS mede a extensão das atitudes negativas em relação ao futuro. Tem uma utilidade especial como indicador indirecto do risco de suicídio em indivíduos deprimidos ou que fizeram tentativas de suicídio. Embora esta escala não tenha sido desenvolvida para detectar a desesperança em populações normais adolescentes e adultos, tem sido usada para tal fim (Durham, 1982; Fogg & Gayton, 1976; Greene, 1981, citados por Beck et al., 1988; Soeiro, 1998). Muitos investigadores têm utilizado a BHS com adolescentes a partir dos 13 anos de idade (Jonhson & McCutcheon, 1981; Topol & Reznokoff, 1982, citados por Soeiro, 1998).




Características psicométricas

Os estudos que abordaram as características psicométricas da BHS foram desenvolvidos com amostras retiradas de populações normais e populações com diagnósticos psiquiátricos. Parte da informação teve em conta amostras não diagnosticadas de acordo com o “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders”, 3ª edição (DSM-III), (American Psychiatric Association, 1980, cit. por Soeiro, 1998). São descritos os dados obtidos com sete amostras normativas utilizadas pelo C.C.T.. No entanto, três destas amostras foram diagnosticadas de acordo com os critérios do DSM-III, usando a Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-III (Spitzer & Williams, 1983, citados por Soeiro, 1998).

A maioria dos estudos relativos à BHS têm sido direccionados para comportamentos suicidas e alguns têm derivado de um estudo prospectivo a longo prazo relativamente ao comportamento suicida que foi iniciado por Beck e associados no C.C.T. em 1970 e completado em 1982 (Beck et al., 1985, cit. por Soeiro, 1998).

Consistência Interna

O nível de fidelidade Kunder-Richardson (KR-20) para os grupos de sujeitos com T.S., com I.S., heroinómanos, alcoólicos, com episódios recorrentes de Distúrbios de Depressão Major, com um único episódio de Distúrbios de Depressão Major e com Distúrbios Distémicos foi, respectivamente, 0,93; 0,92; 0,82; 0,91; 0,92; 0,92 e o,87. Estes resultados indicam que a BHS mantém uma alta consistência interna das sete amostras clínicas.


Validade

Na BHS foram considerados seis aspectos referentes à validade, como seja:
a)Conteúdo;
b) Simultaneidade;
c) Discriminante;
d) Contruto;
e) Preditivo;
f) Factorial.

Beck, Steer, Kovacs & Garrisson (1985, citados por Soeiro, 1998), num estudo de seguimento prospectivo (num espaço de tempo de cinco a dez anos), com 165 pacientes hospitalizados com ideação suicida, verificaram que a BHS constituía um poderoso indicador de um eventual suicídio. Dos 11 pacientes que cometeram suicídio, 10 (90,9%) tiveram resultados iguais ou superiores a 9 na BHS. Apenas um pacientes obteve um resultado inferior a 9. A taxa de falso-
negativo era, assim, de 9,1%. O resultado médio da BHS era significativamente mais elevado no grupo suicida (M=13,27; SD=4,43) do que no grupo não-suicida (M=8,94; SD=6,05; t (163)=2,33; p<0,05).

Beck, Brown, Berchick & Steer (1987, citados por Soeiro, 1998), descreveram um estudo no qual foi utilizada a BHS a 1969 pacientes externos, avaliados no C.C.T., entre 1978 e 1984. Dos 16 que cometeram suicídio, 15 (93,8%) apresentavam um resultado na BHS igual ou superiores a 9. Apenas um paciente obteve um resultado inferior a 9. A taxa de falso-negativo foi de 6,2%. Dos 1953 pacientes que não cometeram suicídio, 1152 (58,5%) obtiveram um resultado na BHS igual ou superior a 9. O resultado médio da BHS para os grupos de pacientes externos suicidas e não suicidas foi respectivamente M=15,13; SD=4,56 e M=9,99; SD=5,43.


Os dados pormenorizados relativos aos outros cinco aspectos da validade podem ser consultados no manual original.


S.

Escala de Resiliência

A Escala de Resiliência foi desenvolvida por Wagnild e Young (1993), este é um dos poucos instrumentos usados para medir níveis de adaptação psicossocial positiva face a eventos de vida adversos.

Possui 25 itens descritos de forma positiva com respostas tipo Likert de sete pontos: 1 (discordo totalmente) e 7 (concordo totalmente). Os valores totais são obtidos por somatório dos valores das respostas obtidas e podem variar entre 25 a 175, onde valores altos equivalem a elevada resiliência.

O estudo da “Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência” realizado por Pesce, Assis, Avanci, Malaquias e Oliveira (2005). Este estudo foi desenvolvido no Brasil com 997 adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos, que frequentavam escolas públicas. Os autores do estudo relataram que a consistência interna pelo Alfa de Cronbach foi de 0,80 para adolescentes.

Na escala inicial os itens estão divididos em três factores . O factor I, denominado de “ competências pessoais” contem 17 itens, que sugerem auto-confiança, independência, determinação, invencibilidade, controle, desenvoltura e perserverança.
Os oito itens do factor II, denominado de “aceitação de si mesmo e da vida” representam adaptabilidade, equilíbrio, flexibilidade e perspectiva de vida equilibrada.

Na adaptação os itens foram distribuídos da seguinte forma: o factor I agrupou sete itens de competência pessoal e sete de aceitação de si mesmo e da vida; no factor II apenas dois dizem respeito a competências pessoais e os outros quatro dizem respeito a aceitação de si mesmo e da vida, o factor III agrupou cinco itens de competência pessoal.

A validade de critério foi estabelecida através de estudos da correlação com outras escalas tais como: Escala de auto-estima de Rosenberg, Escala de Satisfação de Vida, Escala de Apoio Social e Escala de Violência Psicológica.


S.

Maslach Burnout Inventory (M.B.I.)

Maslach Burnout Inventory (M.B.I.) – Inventário de Maslach para avaliação de burnout.

O burnout pode medir-se através do questionário de Maslach Burnout Inventory (M.B.I.) – construído em 1981 por Maslach e Jackson, é um dos instrumentos de auto-avaliação mais utilizados em todo o mundo, avalia o desgaste profissional.

A versão actual é formada por 22 itens sob a forma de Likert (sob a forma de afirmações), a cada um destes itens são atribuídos graus de intensidade que vão desde: 1 (nunca), 2 (algumas vezes por ano), 3 (uma vez por mês), 4 (algumas vezes por mês), 5 (uma vez por semana), 6 (algumas vezes por semanas) e 7 (todos os dias). O preenchimento deste questionário leva em média 10 a 15 minutos.

È composto por 3 sub-escalas: a “exaustão emocional”, a “despersonalização” e a “realização pessoal”.

Estas sub-escalas avaliam prováveis manifestações de burnout e embora digam respeito a extensões diferentes, estão relacionadas ao burnout, onde a “realização pessoal” está opostamente correlacionada com o síndroma
- A “exaustão emocional” é composta por 9 questões (1, 2, 3, 6, 8, 13, 14, 16, e 20), que traduzem sentimentos de se estar emocionalmente exausto e esgotado com o trabalho;
- A “despersonalização”, formada por 5 itens (5, 10, 11, 15 e 22) que descrevem respostas impessoais;
- E por último a “realização pessoal”, que é constituída por 8 questões (4, 7, 9, 12, 17, 18, 19 e 21), que descrevem sentimentos ao nível da capacidade e sucessos alcançados no trabalho com pessoas, esta última está inversamente correlacionada com o síndroma.

O burnout é conceptualizado como variável contínua, variando entre níveis classificados de baixo, médio e alto, baseando-se na norma americana.
Consideram-se pontuações baixas as que indicam valores abaixo dos 34 e a fiabilidade da escala ronda os 0,9.
Um nível baixo de burnout reproduz-se em scores baixos nas sub-escalas de “exaustão emocional” e “despersonalização” e scores elevados na “realização pessoal”.
Um nível médio de burnout é representado por valores médios nos scores das três sub-escalas.
Por último um nível alto de burnout traduz-se em scores altos para as sub-escalas de “exaustão emocional” e “despersonalização”, e scores baixos na “realização pessoal”, ou seja para a cotação das três dimensões do teste estão estipulados os intervalos rácios que correspondem a atribuições qualitativas.

No caso do “exaustão emocional” é considerado um nível de burnout elevado quando existem valores acima dos 27 pontos, entre 19-26 é indicador de níveis médios e abaixo de 19 corresponde a níveis de burnout baixos.
Quanto à “despersonalização”, as pontuações superiores a 10 são níveis altos, de 6-9 médios e inferior a 6 indica um nível baixo.
Por último a “realização pessoal” funciona opostamente ás anteriores, isto é, níveis maiores ou iguais a 40 é baixo, entre 34-39, médio e menor ou igual a 33 é um nível alto de burnout.
Por conseguinte, o somatório total das questões que contribuem para a composição de cada factor leva à obtenção dos seguintes valores mínimos e máximos:
- Exaustão emocional (9-63), Despersonalização (5-35) e Realização Pessoal (8-56).



A leitura dos resultados do estudo estatístico das sub-escalas é realizada em comparação com os valores revelados no manual norte-americano de Maslach e Jackson (1986), pelo facto de não existirem estudos aferidos à população portuguesa.


Na sua versão final por:
- Nove questões na sub-escala de “exaustão emocional”, onde são descritos os sentimentos de esgotamento emocional e exaustão com o trabalho;
- Cinco questões na sub-escala da “despersonalização” que nomeiam respostas impessoais, insensibilidade para com os utentes dos serviços, onde a ligação de ajuda está visível.
- Oito questões, que traduzem sentimentos ao nível da capacidade e sucesso alcançados, no trabalho com pessoas.
No final o inventário ficou com 22 questões, havendo a possibilidade de se associar um quarto factor, respeitante ao “envolvimento”, composto por três itens.
O coeficiente alfa Cronbach, permitiu avaliar a estabilidade interna do M.B.I., demonstrando no total das 25 questões um valor de 0,90, na sub – escala “exaustão emocional” 0,79, para a sub-escala “despersonalização” 0,77 e por fim para a sub -escala “realização pessoal” 0,71 (Maslach & Jackson, 1986).

A solidez temporal da referida escala foi avaliada através de uma correlação teste-reteste no intervalo de duas a quatro semanas, alcançando-se factores de exactidão de 0,60 para a sub-escala “despersonalização”, de 0,80 para a de “realização pessoal” e por último de 0,82 para a de “exaustão emocional”, embora estes factores diversifiquem de baixo até razoavelmente alto, todos são indicativos de nível de significância de p <0,001.


A aplicação do instrumento pôde ser efectuada após a sua tradução para português, porque esta foi dada a ler a alguns sujeitos ligados à área da saúde, para esclarecimentos de eventuais dificuldades na análise das questões, onde não foram encontrados nenhuns impedimentos.

S.

sábado, 24 de novembro de 2007

Metodologia

A metodologia de um estudo pretende garantir a objectividade e o rigor científico, mediante o desenvolvimento de um determinado número de etapas e regras que possibilitam chegar a determinados objectivos de forma mais fidedigna. O método científico será então, “o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adoptados para se atingir o conhecimento” (Gil, 1995: 27). Segundo Fortin (1999; 41) é na fase metodológica que “ o investigador determina os métodos que utilizará para obter respostas às questões de investigação colocadas ou às hipóteses formuladas.”

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Como decorre o processo de recrutamento?/NOVABASE (link na página)

Deixo-vos aqui um link para quem se quer atrever a mudar rumos e caminhos onde todos o percursos podem ser possíveis (in http://www.novabase.pt/)


Os alunos provenientes das universidades alvo que tenham uma média igual ou superior a 13,5 valores (370 alunos em 2006) são convidados a participar em testes psicométricos, de aptidão e de personalidade, bem como numa primeira entrevista de avaliação de motivações e profissionais, por forma a direccionar o processo de candidatura para a prática mais adequada.
Entre os critérios de selecção dos candidatos estão as aptidões e competências técnicas, a capacidade de liderança, o espírito de iniciativa e dinamismo, o potencial de crescimento, a capacidade de relacionamento interpessoal e trabalho em equipa, a experiência internacional e a capacidade de gestão de conflitos e de adaptação.
Em 2006, 139 alunos qualificaram-se para a 2ª fase de entrevistas, tendo sido escolhido 70 para incorporar a Novabase como novos colaboradores.

Quais os benefícios para os novos colaboradores e para a Novabase?Para os estudantes que vêm a integrar o projecto Novabase Academy, é de salientar a excelência ao nível da formação de competências técnicas e comportamentais (soft skills), que lhes dá não só as bases para uma melhor adaptação à tecnologia, mas também o desenvolvimento de um know-how sólido na actividade de consultoria. Aprender o que é ser consultor, como lidar com os desafios e pressões dos projectos e como entrar rapidamente em projectos que criem valor para os clientes, para a Novabase e para eles próprios, são algumas das capacidades que os formandos podem esperar adquirir. A um nível menos especializado, é de realçar o espírito de grupo criado, a facilitação da integração e socialização organizacional e a rápida inserção em novos projectos.
Da perspectiva da Novabase, este projecto constitui a forma, por excelência, de renovação da sua equipa com colaboradores novos e motivados que, ao terem uma formação especializada em consultoria e tecnologia, se tornam activos valiosos para a organização. Ao mesmo tempo que garante a qualidade do processo de recrutamento e de formação, a Novabase reforça a sua imagem junto dos seus colaboradores e principais públicos-alvo.

Informações e contactos:academy@novabase.pt ou 962 030 919

16 Novembro Auditório alt- sala 5- INUAF